Nesta quarta-feira, 15 de janeiro, dois mil jovens de todo o Brasil, reunidos em Recife (PE), no Congresso Nacional da Juventude Camponesa, iniciaram suas atividades com um ato político que contou com a presença da juventude organizada e do poder público.
Beatriz Marins da Pastoral de Juventude Rural comentou que a juventude rural não pode cair no esquecimento e a que juventude do campo existe e resiste.
“A Pastoral da Juventude Rural (PJR) como esse congresso possibilita a discussão de propostas para todo o conjunto da juventude rural brasileira, que luta por direitos básicos: terra, cultura, esporte laser, que são excluídos para os jovens rurais, sujeitos esses que garantem a soberania alimentar” explica Carlos Veras da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco.
Jaime Amorim da Via Campesina de Pernambuco cita três desafios principais a serem enfrentados: “manter os camponeses no campo (resistência); lutar para resolver a questão agrária, pois não existe democracia plena sem a democratização da terra, e o processo de contestar o modelo de produção do agronegócio e reafirmar o modelo de produção baseada na agroecologia”.
Ademar Lopes, secretário do Reordenamento Agrário do Ministério do Desenvolvimento Agrário ressalta que existe uma grande trajetória de luta dos movimentos sociais e o congresso vem continuar nessa construção, antes se tinha a imagem do camponês atrasado e a juventude vem lutando para desconstruir essa ideia, como a PJR trabalha, vem mostrando o projeto de desenvolvimento da agricultura familiar, onde que a democracia é a participação da sociedade do povo ao governo.
Severine Macedo da Secretaria Nacional de Juventude comenta que a PJR é de luta, e com esse congresso a temática da juventude camponesa seja evidenciada, e que as juventudes possam se articular, assim dando maior visibilidade a proposta de um novo modelo de juventude, juventude que é alvo da violência, migração rural forte, e a desvalorização da jovem camponesa. A secretária admite que o governo federal ainda falta potencializar políticas públicas de juventude rural para esporte cultura e laser no campo, para que as políticas de juventude sejam politicas de estado e não de governo.
Aldo Santos, Secretário de Agricultura e Reforma Agrária do Estado de Pernambuco, destacou que a juventude guerreira que conquistou esse espaço. E que vem propondo que Pernambuco possa avançar na reorganização fundiária, fazendo o que é papel de um estado verdadeiramente democrático, que a juventude é possível mudar o estado brasileiro, e essa juventude está pautando politicas de estado, e afirmar que os jovens camponeses possam ter a oportunidade de escolher morar na zona rural, sendo que governo federal e estadual é insuficiente para tomar o estado brasileiro, mas a juventude tem um papel estratégico no processo de transformação.
O Congresso irá discutir diversas questões relacionadas à juventude camponesa e será realizado até o próximo domingo dia 19 de janeiro, no Parque de Exposições do Cordeiro, em Recife.
Acesse o site da PJR e acompanhe todo o evento: >>Clique aqui.
Beatriz Marins da Pastoral de Juventude Rural comentou que a juventude rural não pode cair no esquecimento e a que juventude do campo existe e resiste.
“A Pastoral da Juventude Rural (PJR) como esse congresso possibilita a discussão de propostas para todo o conjunto da juventude rural brasileira, que luta por direitos básicos: terra, cultura, esporte laser, que são excluídos para os jovens rurais, sujeitos esses que garantem a soberania alimentar” explica Carlos Veras da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco.
Jaime Amorim da Via Campesina de Pernambuco cita três desafios principais a serem enfrentados: “manter os camponeses no campo (resistência); lutar para resolver a questão agrária, pois não existe democracia plena sem a democratização da terra, e o processo de contestar o modelo de produção do agronegócio e reafirmar o modelo de produção baseada na agroecologia”.
Ademar Lopes, secretário do Reordenamento Agrário do Ministério do Desenvolvimento Agrário ressalta que existe uma grande trajetória de luta dos movimentos sociais e o congresso vem continuar nessa construção, antes se tinha a imagem do camponês atrasado e a juventude vem lutando para desconstruir essa ideia, como a PJR trabalha, vem mostrando o projeto de desenvolvimento da agricultura familiar, onde que a democracia é a participação da sociedade do povo ao governo.
Severine Macedo da Secretaria Nacional de Juventude comenta que a PJR é de luta, e com esse congresso a temática da juventude camponesa seja evidenciada, e que as juventudes possam se articular, assim dando maior visibilidade a proposta de um novo modelo de juventude, juventude que é alvo da violência, migração rural forte, e a desvalorização da jovem camponesa. A secretária admite que o governo federal ainda falta potencializar políticas públicas de juventude rural para esporte cultura e laser no campo, para que as políticas de juventude sejam politicas de estado e não de governo.Aldo Santos, Secretário de Agricultura e Reforma Agrária do Estado de Pernambuco, destacou que a juventude guerreira que conquistou esse espaço. E que vem propondo que Pernambuco possa avançar na reorganização fundiária, fazendo o que é papel de um estado verdadeiramente democrático, que a juventude é possível mudar o estado brasileiro, e essa juventude está pautando politicas de estado, e afirmar que os jovens camponeses possam ter a oportunidade de escolher morar na zona rural, sendo que governo federal e estadual é insuficiente para tomar o estado brasileiro, mas a juventude tem um papel estratégico no processo de transformação.
O Congresso irá discutir diversas questões relacionadas à juventude camponesa e será realizado até o próximo domingo dia 19 de janeiro, no Parque de Exposições do Cordeiro, em Recife.
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