“Santidade, venha tomar um café conosco”. Este o convite feito por um grupo de presidiárias de um presídio de Nápoles, centro-sul da Itália, ao Papa Francisco. As reclusas trabalham em uma cooperativa que produz café e, numa carta entregue ao Arcebispo da cidade, Cardeal Crescenzio Sepe, elas pedem para o Pontífice para avaliar a possibilidade de conhecer de perto a realidade da prisão.
“Querido Padre Francisco, estamos esperando ansiosamente uma resposta sua ao nosso convite. Sabemos que não podemos lhe oferecer nada além de celas e corredores com grades, contudo, ao longo desses corredores e atrás dessas celas, estão duzentas mulheres que, como Madalena, se ajoelham para ouvi-lo dizer: "Vá, e de agora em diante não pequem mais", escrevem as presidiárias na carta.
Fonte: Rádio Vaticana
“Querido Padre Francisco, estamos esperando ansiosamente uma resposta sua ao nosso convite. Sabemos que não podemos lhe oferecer nada além de celas e corredores com grades, contudo, ao longo desses corredores e atrás dessas celas, estão duzentas mulheres que, como Madalena, se ajoelham para ouvi-lo dizer: "Vá, e de agora em diante não pequem mais", escrevem as presidiárias na carta.
Fonte: Rádio Vaticana
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