Renunciar a alguns alimentos durante a Quaresma: è a iniciativa “Sem carne nem peixe”, lançada na França pelo movimento ecumênico “Cristãos unidos pela Terra” para respeitar o sentido dos 40 dias que precedem a Páscoa. Para isso, foi publicado
um subsídio que oferece conselhos práticos e espirituais para empreender este caminho como “um percurso de redescoberta de nossa fome de Deus”.
O movimento “Cristãos unidos pela Terra”, que trata a relação entre cristianismo e ecologia, tem como objetivo sensibilizar os fiéis ao respeito do meio ambiente e chamar a atenção sobre o vínculo entre fé e ecologia, numa ótica ecumênica. Neste sentido, o subsídio apresenta reflexões de católicos e protestantes franceses.
O volume explica problemas ecológicos como as consequências do aumento do consumo de carne, o desflorestamento e o desaparecimento da biodiversidade; a criação ‘industrial’ de animais e o desequilíbrio climático.
“O objetivo da iniciativa “Sem carne nem peixe” – afirma o subsídio – è contribuir para reduzir o impacto ecológico das pessoas, opor-se ao sofrimento dos animais, diminuir as desigualdades entre os povos e viver a Quaresma no espírito evangélico da não-violência”.
um subsídio que oferece conselhos práticos e espirituais para empreender este caminho como “um percurso de redescoberta de nossa fome de Deus”.
O movimento “Cristãos unidos pela Terra”, que trata a relação entre cristianismo e ecologia, tem como objetivo sensibilizar os fiéis ao respeito do meio ambiente e chamar a atenção sobre o vínculo entre fé e ecologia, numa ótica ecumênica. Neste sentido, o subsídio apresenta reflexões de católicos e protestantes franceses.
O volume explica problemas ecológicos como as consequências do aumento do consumo de carne, o desflorestamento e o desaparecimento da biodiversidade; a criação ‘industrial’ de animais e o desequilíbrio climático.
“O objetivo da iniciativa “Sem carne nem peixe” – afirma o subsídio – è contribuir para reduzir o impacto ecológico das pessoas, opor-se ao sofrimento dos animais, diminuir as desigualdades entre os povos e viver a Quaresma no espírito evangélico da não-violência”.
Fonte: Rádio Vaticana

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