Já se tornou quase um Papamóvel. É uma Renault branca L4, de placa VR 779684, 300 mil quilômetros rodados, que o Papa Francisco recebeu de presente no sábado, do Padre Renzo Zocca, Pároco da Igreja Santa Lucia de Pecantina, Verona. O Papa está usando o automóvel em alguns deslocamentos, como o fez para ir à Vigília pela Paz, realizada no último sábado na Praça São Pedro.
“Quando entreguei a ele, entramos nela, mas não foi preciso explicar ao Papa mais do que o necessário, pois ele me disse que na Argentina também usava uma Renault 4, um carro que nunca o deixou à pé”, contou Pe. Renzo, que retornou a Verona após a Vigília, acompanhado de cerca 100 paroquianos que participaram do momento de oração.
O Sacerdote havia escrito ao Papa Francisco no início de julho, dizendo quer queria doar a ele o seu velho automóvel, manifestando o reconhecimento por ter dito, entre outras coisas, que a renovação da Igreja deveria partir para as periferias. O sacerdote construiu a Paróquia em Saval, há mais de 30 anos, na periferia, e realizou inúmeras iniciativas de solidariedade para com os pobres, idosos, doentes, famílias em dificuldade. Não somente na Itália, mas também no exterior, mais precisamente na Bolívia.
A Renault 4 chegou sábado no Vaticano. Já tornou-se famosa e conquistou a simpatia de todos. “Um guarda suiço, brincando, me confiou que agora já estão um pouco preocupados, pois deverão estar um pouco mais atentos com o que o Papa Francisco fará com aquela R4...”, brincou o sacerdote.
O final de semana dos veronenses em Roma foi rico de emoções. “Na Audiência com o Papa, antes da Vigília, foram admitidas somente 50 pessoas”, contou o sacerdote de 69 anos. “Os outros, quase todos de Santa Lucia de Pescantina, ficaram do lado de fora. Quando o Papa saiu, me abraçou. Após, perguntei a ele se seria possível encontrar os outros nossos amigos e ele respondeu: 'Como não?'”.
Então, subimos na R4, ele, eu, um de seus colaboradores, um amigo e o mecânico que nos acompanhou, e fomos até nossos amigos, com quem o Papa ficou cerca de dez minutos”.
“Após, presentemos o Papa com adesivos do Hellas Verona Futebol sobre o carro, recordando a ele que junto conosco estava o Presidente do time de Verona, time do qual sou assistente espiritual. E depois um adolescente de Saval entregou uma camiseta ao Papa. Eu disse a ele que normalmente a vendíamos por 5 euros para recolher fundos para as atividades, mas para ele daríamos de presente. Mas não deu para fazer nada. Ele quis pagar. Tirou fora a carteira e nos deu dez euros, pedindo o troco. Inacreditável!”, exclamou o sacerdote.
“Quando entreguei a ele, entramos nela, mas não foi preciso explicar ao Papa mais do que o necessário, pois ele me disse que na Argentina também usava uma Renault 4, um carro que nunca o deixou à pé”, contou Pe. Renzo, que retornou a Verona após a Vigília, acompanhado de cerca 100 paroquianos que participaram do momento de oração.
O Sacerdote havia escrito ao Papa Francisco no início de julho, dizendo quer queria doar a ele o seu velho automóvel, manifestando o reconhecimento por ter dito, entre outras coisas, que a renovação da Igreja deveria partir para as periferias. O sacerdote construiu a Paróquia em Saval, há mais de 30 anos, na periferia, e realizou inúmeras iniciativas de solidariedade para com os pobres, idosos, doentes, famílias em dificuldade. Não somente na Itália, mas também no exterior, mais precisamente na Bolívia.
A Renault 4 chegou sábado no Vaticano. Já tornou-se famosa e conquistou a simpatia de todos. “Um guarda suiço, brincando, me confiou que agora já estão um pouco preocupados, pois deverão estar um pouco mais atentos com o que o Papa Francisco fará com aquela R4...”, brincou o sacerdote.
O final de semana dos veronenses em Roma foi rico de emoções. “Na Audiência com o Papa, antes da Vigília, foram admitidas somente 50 pessoas”, contou o sacerdote de 69 anos. “Os outros, quase todos de Santa Lucia de Pescantina, ficaram do lado de fora. Quando o Papa saiu, me abraçou. Após, perguntei a ele se seria possível encontrar os outros nossos amigos e ele respondeu: 'Como não?'”.
Então, subimos na R4, ele, eu, um de seus colaboradores, um amigo e o mecânico que nos acompanhou, e fomos até nossos amigos, com quem o Papa ficou cerca de dez minutos”.
“Após, presentemos o Papa com adesivos do Hellas Verona Futebol sobre o carro, recordando a ele que junto conosco estava o Presidente do time de Verona, time do qual sou assistente espiritual. E depois um adolescente de Saval entregou uma camiseta ao Papa. Eu disse a ele que normalmente a vendíamos por 5 euros para recolher fundos para as atividades, mas para ele daríamos de presente. Mas não deu para fazer nada. Ele quis pagar. Tirou fora a carteira e nos deu dez euros, pedindo o troco. Inacreditável!”, exclamou o sacerdote.
Fonte: Rádio Vaticana
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