Entre os dias 14 e 17 de março foi realizado o III Seminário Ecumênico no estado do Maranhão, no Centro Franciscano de Animação Missionária (CEFRAM). O evento envolveu diferentes igrejas interessadas na temática do ecumenismo e teve como proposta trabalhar o tema Missão e Pluralidade no contexto religioso brasileiro.
Diferentes igrejas estavam representadas, entre elas, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Católica Apostólica Romana, Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia e Igreja Presbiteriana do Brasil.
Após uma celebração e apresentação dos participantes, diácono Pablo fez uma apresentação da caminhada ecumênica no mundo. Na sequência, a secretária geral do CONIC, Romi Bencke, deu início à apresentação da temática proposta para o encontro, seguida do padre Gabriele Cipriani.
Segundo dia
O segundo iniciou com outra palestra do padre Gabriele com o tema “Nova Evangelização e Ecumenismo”. Entre experiências e histórias, Gabriele compartilhou seu conhecimento com relação a prática da evangelização em vista de um mundo plural. “A evangelização não pode ser isolada da realidade de referência: deve ser pensada e programada o âmbito de situações concretas”, afirmou.
Gabriele também alertou para o fato de que o ecumenismo é algo profundo e enraizado no Evangelho e, por isso, “praticar o ecumenismo é voltar à mensagem do Evangelho”, ponderou.
Na sequência, Romi apresentou o site do CONIC e, em seguida, defendeu que explicou que há muitos elementos que unem os cristãos na prática do ecumenismo. Romi trabalhou ainda a temática da Missão e abordou a questão da diversidade de igrejas.
A parte da tarde teve início com uma breve fala sobre o contexto de injustiça social no estado do Maranhão. Na oportunidade, padre João Maria lembrou cinco elementos onde a injustiça está mais:
- O Maranhão tem o pior IDH do país com municípios de IDH semelhante aos países da África;
- O problema da terra é visível e grave;
- A violência tem aumentado drasticamente;
- O meio ambiente tem sido desconsiderado e destruído em prol de um crescimento econômico;
- Há uma padronização das vidas das pessoas promovidas pela mídia.
Diferentes igrejas estavam representadas, entre elas, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Católica Apostólica Romana, Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia e Igreja Presbiteriana do Brasil.
Após uma celebração e apresentação dos participantes, diácono Pablo fez uma apresentação da caminhada ecumênica no mundo. Na sequência, a secretária geral do CONIC, Romi Bencke, deu início à apresentação da temática proposta para o encontro, seguida do padre Gabriele Cipriani.
Segundo dia
O segundo iniciou com outra palestra do padre Gabriele com o tema “Nova Evangelização e Ecumenismo”. Entre experiências e histórias, Gabriele compartilhou seu conhecimento com relação a prática da evangelização em vista de um mundo plural. “A evangelização não pode ser isolada da realidade de referência: deve ser pensada e programada o âmbito de situações concretas”, afirmou.
Gabriele também alertou para o fato de que o ecumenismo é algo profundo e enraizado no Evangelho e, por isso, “praticar o ecumenismo é voltar à mensagem do Evangelho”, ponderou.
Na sequência, Romi apresentou o site do CONIC e, em seguida, defendeu que explicou que há muitos elementos que unem os cristãos na prática do ecumenismo. Romi trabalhou ainda a temática da Missão e abordou a questão da diversidade de igrejas.
A parte da tarde teve início com uma breve fala sobre o contexto de injustiça social no estado do Maranhão. Na oportunidade, padre João Maria lembrou cinco elementos onde a injustiça está mais:
- O Maranhão tem o pior IDH do país com municípios de IDH semelhante aos países da África;
- O problema da terra é visível e grave;
- A violência tem aumentado drasticamente;
- O meio ambiente tem sido desconsiderado e destruído em prol de um crescimento econômico;
- Há uma padronização das vidas das pessoas promovidas pela mídia.
Fonte: Conselho Nacional das Igrejas Cristãs (CONIC)
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