“Ter em vista uma Igreja que vive neste momento os sinais dos tempos, um tempo novo, um tempo de mudança, pois frente a este novo cenário mundial é preciso pensar numa Igreja, que foge das estruturas arcaicas, e se liga muito mais a uma vivência comunitária em que todos são conduzidos a fazer uma experiência transformadora da pessoa de Jesus”.
O quarto dia do XXII Curso de Formação Missionária (CFM), se dar início a exposição do tema central – Paróquia Missionária: rede de comunidade, a ser feito pelo Pe. José Carlos Pereira, sacerdote passionista, sociólogo e teólogo pastoralista. Autor de mais de 45 livros nas áreas de Sociologia, Antropologia, Espiritualidade e Teologia (eclesiologia, pastoral, dogmática), publicados no Brasil e no exterior. É assessor do CCM (Centro Cultural Missionário), de Brasília/DF, organismo da CNBB e ministra cursos e palestras em paróquias e dioceses do Brasil.
Para iniciar sua reflexão em torno da temática central, além de um panorama geral de tudo que será proposto ao longo destes dias com tal enfoque central do curso,Paróquia Missionária: rede de comunidade, o assessor convidou os cursistas para que antes de qualquer coisa, criar a consciência de que todos nós somos chamados a fazer mudanças estruturais, rumo a um novo padrão pastoral, tendo a consciência de que todos nós somos agentes pastores, convidados a colaborar com a condução do rebanho do Senhor.
Deste modo, ao começar sua fala sobre a paróquia como rede de comunidades, o assessor deixou-se guiar por três elementos: bíblico, atualidade e documentos missionários da Igreja na perspectiva da evangelização, no intuito de favorecer uma compreensão em torno um processo contínuo, pois toda mudança também é configurada pelo fator da resistência, uma vez que esta rompe com toda prática que acomoda. Isto porque, no modelo de paróquia missionária, é preciso que cada um assuma seu papel, pois como cristãos, todosnós somos chamados a descobrir na paróquia suas verdadeiras necessidades, seus verdadeiros desafios, e lançar um olhar crítico, para que cada resposta seja um caminho novo no caminhar do próprio povo em seu processo de evangelização.
O transcorrer do dia foi salientado pelo tema do serviço como sinônimo de missão, neste ponto se abordou um pouco o olhar crítico sobre a realidade em que cada paróquia está, assim como ter a disposição de responder cada um dos anseios que vão surgindo entre eles. Daí que cada grupo, pastoral ou movimento novo que vá sendo criado, de fato respondaanseios e não apenas seja fruto da mentalidade de “quanto mais, melhor”, chamando atenção para as pastorais fundamentais numa paróquia, ressaltando o papel da pastoral da acolhida e da escuta, seus agentes e do valor primordial que tal pastoral tem na relação entre Igreja e povo.
Ao encerrar este dia de trabalho, sobretudo, ressaltado no momento orante, reside na consciência de todos os presentes é que toda mudança requer passos constantes e persistentes, ela sempre acontecerá no tempo devido, porém cabe a cada um abrir-se ou não para este processo. Entretanto, como cristãos, estas mudanças não podem representar as percas de nossas certezas, mas as oportunidades que o tempo oferece para favorecer a edificação do Reino que já deve ser experienciada entre nós.
O quarto dia do XXII Curso de Formação Missionária (CFM), se dar início a exposição do tema central – Paróquia Missionária: rede de comunidade, a ser feito pelo Pe. José Carlos Pereira, sacerdote passionista, sociólogo e teólogo pastoralista. Autor de mais de 45 livros nas áreas de Sociologia, Antropologia, Espiritualidade e Teologia (eclesiologia, pastoral, dogmática), publicados no Brasil e no exterior. É assessor do CCM (Centro Cultural Missionário), de Brasília/DF, organismo da CNBB e ministra cursos e palestras em paróquias e dioceses do Brasil.
Para iniciar sua reflexão em torno da temática central, além de um panorama geral de tudo que será proposto ao longo destes dias com tal enfoque central do curso,Paróquia Missionária: rede de comunidade, o assessor convidou os cursistas para que antes de qualquer coisa, criar a consciência de que todos nós somos chamados a fazer mudanças estruturais, rumo a um novo padrão pastoral, tendo a consciência de que todos nós somos agentes pastores, convidados a colaborar com a condução do rebanho do Senhor.
Deste modo, ao começar sua fala sobre a paróquia como rede de comunidades, o assessor deixou-se guiar por três elementos: bíblico, atualidade e documentos missionários da Igreja na perspectiva da evangelização, no intuito de favorecer uma compreensão em torno um processo contínuo, pois toda mudança também é configurada pelo fator da resistência, uma vez que esta rompe com toda prática que acomoda. Isto porque, no modelo de paróquia missionária, é preciso que cada um assuma seu papel, pois como cristãos, todosnós somos chamados a descobrir na paróquia suas verdadeiras necessidades, seus verdadeiros desafios, e lançar um olhar crítico, para que cada resposta seja um caminho novo no caminhar do próprio povo em seu processo de evangelização.
O transcorrer do dia foi salientado pelo tema do serviço como sinônimo de missão, neste ponto se abordou um pouco o olhar crítico sobre a realidade em que cada paróquia está, assim como ter a disposição de responder cada um dos anseios que vão surgindo entre eles. Daí que cada grupo, pastoral ou movimento novo que vá sendo criado, de fato respondaanseios e não apenas seja fruto da mentalidade de “quanto mais, melhor”, chamando atenção para as pastorais fundamentais numa paróquia, ressaltando o papel da pastoral da acolhida e da escuta, seus agentes e do valor primordial que tal pastoral tem na relação entre Igreja e povo.
Ao encerrar este dia de trabalho, sobretudo, ressaltado no momento orante, reside na consciência de todos os presentes é que toda mudança requer passos constantes e persistentes, ela sempre acontecerá no tempo devido, porém cabe a cada um abrir-se ou não para este processo. Entretanto, como cristãos, estas mudanças não podem representar as percas de nossas certezas, mas as oportunidades que o tempo oferece para favorecer a edificação do Reino que já deve ser experienciada entre nós.
Fonte: CEFRAM
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