A juventude é chamada de “a flor da idade”; porque é bela, forte, pujante, cheia de vida e de desafios. Mas, muitos jovens estão sofrendo em nossos dias porque não sabem o sentido da vida e porque não lhes foi mostrada a sua beleza, conforme a vontade de Deus. Muitos, perdidos no tempo e no espaço, debatem-se no tenebroso mundo do crime, das drogas, da violência, do sexo sem compromisso, e de outras mazelas. Que tristeza!
O jovem não tem o direito de abandonar ou deixar estragar a sua vida; pois ele é a mais bela Obra do Criador. Paul Claudel, um teatrólogo francês, disse que “o jovem não foi feito para o prazer, mas para o desafio”. Mas, só Cristo pode dar ao jovem o máximo. Jesus lhe revela a sua beleza e o seu valor; e mostra-lhe a grandeza de ser “filho amado de Deus”.
O jovem cristão deve honrar os seus pais, como ensina o quarto Mandamento; deve ser fiel a seus amigos e irmãos, deve estudar e trabalhar, nunca perder tempo e jamais jogar a vida fora com coisas vazias. Terá que descansar e se divertir, mas de maneira saudável, sem pecar, sem fazer do prazer um fim, mas apenas um meio de descansar e poder viver bem e fazendo o bem aos outros.
É na juventude que Deus nos chama a um encontro pessoal com Ele; para alguns será o chamado para a vida sacerdotal ou religiosa, vivendo no celibato e entregando a sua vida radicalmente a Deus a serviço do seu Reino. Não existe nada mais belo para um jovem do que a vocação sacerdotal. Sem o sacerdote não há Igreja, não há o perdão sacramental dos pecados, não há a Eucaristia, não há salvação.
O jovem cristão é também um evangelizador; especialmente com seu exemplo no meio de seus amigos, sem ter vergonha de sua fé e de sua Igreja. Hoje é difícil dar testemunho de Jesus; viver como a Igreja ensina, rejeitando o sexo fora e antes do casamento, fugindo das diversões perigosas e de todo pecado; mas, quanto mais isso for difícil, mais necessário será para a sociedade voltar para Deus.
O jovem cristão precisa conhecer a doutrina católica; ler e estudar o Catecismo para saber dizer a seus parentes e amigos qual a sua esperança e as “razões de sua fé” (1 Pe 3,15).
Sabemos que o jovem tem grande dificuldade para a perseverança religiosa; por isso precisa rezar constantemente; participar dos sacramentos da Eucaristia e Confissão, meditar a Palavra de Deus e se engajar em um trabalho pastoral. Tudo isso sem descuidar de sua formação humana, seus estudos, trabalhos e ajuda à família. Assim será um jovem de Deus e que faz a sua vontade.
A maioria dos jovens é chamada à vida matrimonial; então, cabe-lhes começar bem se preparando para o matrimônio. Essa preparação exige uma vida de estudo e trabalho para encontrar o seu lugar no mercado de trabalho, e, no momento adequado começar um namoro cristão para procurar a pessoa com quem se casar um dia.
Deus quer o jovem alegre, casto e dedicado ao que faz. Que espalhe a alegria no seu rosto, viva a castidade no pensamento, nas leituras, no que assiste e no namoro; estude com seriedade e trabalhe com dedicação. É na juventude que se constrói o futuro próprio, da família e da sociedade. A juventude é a força motriz da sociedade, o perfume saudável da vida. O jovem cristão deve imitar Aquele que viveu em Nazaré, e que deu a vida por todos.
O jovem não tem o direito de abandonar ou deixar estragar a sua vida; pois ele é a mais bela Obra do Criador. Paul Claudel, um teatrólogo francês, disse que “o jovem não foi feito para o prazer, mas para o desafio”. Mas, só Cristo pode dar ao jovem o máximo. Jesus lhe revela a sua beleza e o seu valor; e mostra-lhe a grandeza de ser “filho amado de Deus”.
O jovem cristão deve honrar os seus pais, como ensina o quarto Mandamento; deve ser fiel a seus amigos e irmãos, deve estudar e trabalhar, nunca perder tempo e jamais jogar a vida fora com coisas vazias. Terá que descansar e se divertir, mas de maneira saudável, sem pecar, sem fazer do prazer um fim, mas apenas um meio de descansar e poder viver bem e fazendo o bem aos outros.
É na juventude que Deus nos chama a um encontro pessoal com Ele; para alguns será o chamado para a vida sacerdotal ou religiosa, vivendo no celibato e entregando a sua vida radicalmente a Deus a serviço do seu Reino. Não existe nada mais belo para um jovem do que a vocação sacerdotal. Sem o sacerdote não há Igreja, não há o perdão sacramental dos pecados, não há a Eucaristia, não há salvação.
O jovem cristão é também um evangelizador; especialmente com seu exemplo no meio de seus amigos, sem ter vergonha de sua fé e de sua Igreja. Hoje é difícil dar testemunho de Jesus; viver como a Igreja ensina, rejeitando o sexo fora e antes do casamento, fugindo das diversões perigosas e de todo pecado; mas, quanto mais isso for difícil, mais necessário será para a sociedade voltar para Deus.
O jovem cristão precisa conhecer a doutrina católica; ler e estudar o Catecismo para saber dizer a seus parentes e amigos qual a sua esperança e as “razões de sua fé” (1 Pe 3,15).
Sabemos que o jovem tem grande dificuldade para a perseverança religiosa; por isso precisa rezar constantemente; participar dos sacramentos da Eucaristia e Confissão, meditar a Palavra de Deus e se engajar em um trabalho pastoral. Tudo isso sem descuidar de sua formação humana, seus estudos, trabalhos e ajuda à família. Assim será um jovem de Deus e que faz a sua vontade.
A maioria dos jovens é chamada à vida matrimonial; então, cabe-lhes começar bem se preparando para o matrimônio. Essa preparação exige uma vida de estudo e trabalho para encontrar o seu lugar no mercado de trabalho, e, no momento adequado começar um namoro cristão para procurar a pessoa com quem se casar um dia.
Deus quer o jovem alegre, casto e dedicado ao que faz. Que espalhe a alegria no seu rosto, viva a castidade no pensamento, nas leituras, no que assiste e no namoro; estude com seriedade e trabalhe com dedicação. É na juventude que se constrói o futuro próprio, da família e da sociedade. A juventude é a força motriz da sociedade, o perfume saudável da vida. O jovem cristão deve imitar Aquele que viveu em Nazaré, e que deu a vida por todos.
Prof. Felipe Aquino
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