Em primeiro lugar, é preciso esclarecer que quem não concorda com o que a Igreja ensina, não conhece bem o que Jesus ensinou, fez e mandou que fizéssemos. Ele fundou a Igreja sobre São Pedro e os apóstolos para que ela fosse a “porta voz” d’Ele na Terra. Disse o Senhor a eles: “Quem vos ouve, a Mim ouve; quem vos rejeita, a Mim rejeita, e quem Me rejeita, rejeita Aquele que me enviou” (cf. Lc 10,16). Quer dizer, quem não ouve a Igreja, não ouve Jesus! Quem não obedece a Igreja, não O obedece.
Jesus ainda lhes disse: “Não temais, pequeno rebanho, porque foi do agrado de vosso Pai dar-vos o Reino”. (São Lucas 12, 32). E foi à Igreja que Jesus mandou: “Ide pelo mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Marcos 16,15). Como, então, não concordar com a palavra da Igreja? E mais: “A quem vocês perdoarem os pecados, os pecados estarão perdoados” (João 20.22). O Pai mandou o Filho para salvar o mundo; o Filho enviou a Igreja. Ela é o “sacramento universal da salvação” (LG, 4), a Arca de Noé que nos salva do dilúvio do pecado.
Jesus ainda lhes disse: “Não temais, pequeno rebanho, porque foi do agrado de vosso Pai dar-vos o Reino”. (São Lucas 12, 32). E foi à Igreja que Jesus mandou: “Ide pelo mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Marcos 16,15). Como, então, não concordar com a palavra da Igreja? E mais: “A quem vocês perdoarem os pecados, os pecados estarão perdoados” (João 20.22). O Pai mandou o Filho para salvar o mundo; o Filho enviou a Igreja. Ela é o “sacramento universal da salvação” (LG, 4), a Arca de Noé que nos salva do dilúvio do pecado.
Na Santa Ceia, na despedida dos apóstolos, Jesus fez várias promessas à Igreja, ali formada por Seus discípulos. Entre muitas coisas que São João narrou, em cinco capítulos do seu Evangelho (13 a 17), Jesus prometeu à Igreja:
“Eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro Paráclito, para que fique eternamente convosco. É o Espírito da Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vós o conhecereis, porque permanecerá convosco e estará em vós”. “Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito” (João 14,15.25). Ora, como a Igreja poderia ensinar algo de errado se o Espírito Santo permanece sempre com ela e lhe “ensina todas as coisas”?
Jesus ainda lhes disse: “Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas não as podeis suportar agora. Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade,ensinar-vos-á toda a verdade…” (João 16,12-13). Como a Igreja poderia ensinar algo errado ou inconveniente se o Espírito Santo lhe ensina sempre “toda a verdade”?
Além disso, o próprio Jesus está na Igreja, pois Ele prometeu, antes de subir ao céu: “Eis que Eu estou convosco todos os dias até o fim do mundo” (Mateus 28,20). Foi a última palavra d’Ele aos discípulos. Ora, como a Igreja poderia errar se Jesus está com ela todo tempo? É impossível! É por isso que São Paulo disse a São Timóteo: “A Igreja é a coluna e o fundamento da verdade” (1Tm 3,15). Então, a Igreja detém a verdade que Jesus disse que nos liberta.
É por causa de tudo isso que o nosso Credo tem 2 mil anos e nunca mudou nem vai mudar; porque é a expressão da verdade que salva. A mesma coisa acontece com os sacramentos, os mandamentos e a liturgia. A Igreja já teve 266 Papas e nunca um deles cancelou um ensinamento doutrinário que um antecessor tenha ensinado. Já realizou 21 Concílios universais, e nunca nenhum deles cancelou um ensinamento de um anterior. A verdade não muda, e está na Igreja. O Espírito Santo não se contradiz.
Logo, como não concordar com o que Igreja ensina? Isso seria por causa da ignorância de tudo o que foi relatado acima; ou, então, seria um ato de orgulho espiritual da pessoa, que acha que sabe mais do que a Igreja, assistida por Jesus Cristo e pelo Espírito Santo. Longe de nós isso!
Podemos até não conseguir viver o que a Igreja nos ensina e nos manda viver – isso é compreensível por causa de nossa fraqueza –, mas jamais poderemos dizer que ela está errada ou que eu não concordamos com o que ela ensina. A Igreja não ensina o que quer, mas o que o Seu Senhor lhe confiou.
“Eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro Paráclito, para que fique eternamente convosco. É o Espírito da Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vós o conhecereis, porque permanecerá convosco e estará em vós”. “Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito” (João 14,15.25). Ora, como a Igreja poderia ensinar algo de errado se o Espírito Santo permanece sempre com ela e lhe “ensina todas as coisas”?
Jesus ainda lhes disse: “Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas não as podeis suportar agora. Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade,ensinar-vos-á toda a verdade…” (João 16,12-13). Como a Igreja poderia ensinar algo errado ou inconveniente se o Espírito Santo lhe ensina sempre “toda a verdade”?
Além disso, o próprio Jesus está na Igreja, pois Ele prometeu, antes de subir ao céu: “Eis que Eu estou convosco todos os dias até o fim do mundo” (Mateus 28,20). Foi a última palavra d’Ele aos discípulos. Ora, como a Igreja poderia errar se Jesus está com ela todo tempo? É impossível! É por isso que São Paulo disse a São Timóteo: “A Igreja é a coluna e o fundamento da verdade” (1Tm 3,15). Então, a Igreja detém a verdade que Jesus disse que nos liberta.
É por causa de tudo isso que o nosso Credo tem 2 mil anos e nunca mudou nem vai mudar; porque é a expressão da verdade que salva. A mesma coisa acontece com os sacramentos, os mandamentos e a liturgia. A Igreja já teve 266 Papas e nunca um deles cancelou um ensinamento doutrinário que um antecessor tenha ensinado. Já realizou 21 Concílios universais, e nunca nenhum deles cancelou um ensinamento de um anterior. A verdade não muda, e está na Igreja. O Espírito Santo não se contradiz.
Logo, como não concordar com o que Igreja ensina? Isso seria por causa da ignorância de tudo o que foi relatado acima; ou, então, seria um ato de orgulho espiritual da pessoa, que acha que sabe mais do que a Igreja, assistida por Jesus Cristo e pelo Espírito Santo. Longe de nós isso!
Podemos até não conseguir viver o que a Igreja nos ensina e nos manda viver – isso é compreensível por causa de nossa fraqueza –, mas jamais poderemos dizer que ela está errada ou que eu não concordamos com o que ela ensina. A Igreja não ensina o que quer, mas o que o Seu Senhor lhe confiou.
Fonte: Revista Mensageiro de Santo Antonio
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